A J.A. Urbanismo tem como missão desenvolver loteamentos que levem satisfação e realização aos clientes, tendo como base a antecipação de tendências urbanísticas, garantindo a qualidade dos empreendimentos, e o compromisso
com a sociedade e a sustentabilidade.

Entre tantos outros itens comuns aos projetos urbanísticos de nossos empreendimentos, dedicamos total atenção às questões relacionadas ao meio ambiente. E, tendo como ponto norteador a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental que destacamos uma equipe multidisciplinar para elaborar os projetos e conceitos do Bosque São José.

Nesse empreendimento, os cuidados com o meio ambiente nortearam todas as etapas, especialmente o projeto urbanístico, que se apresenta respeitando os cursos d’águas existentes, permitindo o máximo contato com a natureza. Foi priorizada utilização de espécies variadas, a fim de promover a diversidade e conservação dos recursos genéticos. E, ainda, foi dada preferência para espécies floríferas e frutíferas, para atrair a fauna local.

Tanto no paisagismo quanto na recuperação de áreas degradadas, a J.A Urbanismo investe em pesquisas para que haja enriquecimento vegetal, garantindo perdas mínimas ao ecossistema.

PROJETO DE REPOSIÇÃO FLORESTAL DO BOSQUE SÃO JOSÉ

Para realizar a reposição florestal da área do empreendimento Bosque São José e seu entorno, foram considerados os seguintes critérios:

Seleção das espécies arbóreas adequadas

Para a reposição florestal em faixa de APP, incluindo a mata ciliar, a escolha foi feita somente entre as espécies nativas, seguindo estes critérios: condição atual do solo nas áreas de plantio e composição florística local. Após a realização do Censo Arbóreo, foi possível definir quais as espécies são mais adequadas para o plantio em cada área, devido aos fatores de adaptação local. Para isso, foram observadas características, como rápido crescimento, alta produção de frutos, atração da fauna (principalmente de espécies dispersoras), interações interespecíficas e, por fim, promover a diversidade.

Atendendo a esses quesitos, foram escolhidas as seguintes espécies:

– gabiroba;
– tanheiro;
– ingá-feijão;
– camboatá;
– araçá;
– pau-de-cigarra;
– quaresmeira;
– topete-de-cardeal;
– chá-de-bugre;
– tucaneiro;
– cocão;
– pitanga;
– ipê-amarelo;
– caroba.

Reposição em Área de Preservação Permanente e arborização das Áreas

Verdes

Os modelos de plantio para fins de regeneração florestal utilizados buscam determinar a forma de distribuição das mudas no campo, a fim de promover o rápido recobrimento do solo, acompanhado da recomposição da estrutura e da função da vegetação.

Já as Áreas Verdes foram arborizadas com fins paisagístico, mas com o cuidado de promover a diversidade em todas as suas formas, com diferentes espécies, hábitos de crescimento, estágios de desenvolvimento, entre outros, de modo a promover um ambiente harmonioso, que proporcione diferentes experiências sensoriais às pessoas que usufruirão do espaço, melhorando a sua qualidade de vida.

A preferência para as espécies nativas se deu para promover a preservação do equilíbrio biológico e pela possível relação afetiva com a população local. Foram considerados, também, os elementos arbóreos pré-existentes na paisagem, bem como a infraestrutura a ser implementada e a função a qual a área é destinada.

Seguindo esses quesitos, foram utilizadas:

– grumixama;
– araticum;
– ipê-amarelo da serra;
– ipê-do-brejo;
– ingá-banana;
– ingá-feijão;
– ingá-ferradura.

O ipê-amarelo da serra e o ipê-do-brejo são árvores-símbolo de São José.

Além do trabalho de redução de impacto ambiental, o reflorestamento tem a intenção de trazer mais bem-estar aos moradores do Bosque São José e das regiões próximas ao empreendimento.