Escrito por Alinea Urbanismo | 10.10.2017
O Jardim Botânico de São José está inserido numa Área de Preservação Permanente (APP) de Mata Atlântica de 16,5 hectares, em meio a uma área urbana, o espaço é destinado à preservação de espécies nativas, da fauna e flora desse bioma tão importante para a história do Brasil e que, hoje, encontra-se tão degradado.
No Jardim Botânico de São José, os esforços e pesquisas são constantes, como explica Sergio Stahelin, presidente do Jardim Botânico.
Um dos mais biomas de floresta tropical, a Mata Atlântica possui, atualmente, menos de 10% de sua área original (da época do descobrimento do Brasil), por isso, todos os esforços para sua preservação são de extrema importância e urgência, já que seu desmatamento teve início com a exploração do pau-brasil e perdura há mais de 500 anos.
Segundo o Instituto Brasileiro de Florestas, o estado de Santa Catarina, em 1500, era totalmente coberto por Mata Atlântica; hoje, há pouco mais de 20% de mata nativa preservada ou recuperada.
A biodiversidade da Mata Atlântica é riquíssima. Mundialmente, só pode ser compara à Floresta Amazônica.
A exuberante flora da Mata Atlântica tem em torno de oito mil espécies endêmicas, ou seja, que só existem nesse bioma, entre árvores, bromélias e orquídeas, por exemplo. A fauna também apresenta cerca de 1.600.000 espécies exclusivas, entre insetos, répteis, anfíbios, aves e mamíferos, como o mico-leão-dourado, animal-símbolo da Mata.
Em meio a esse espaço de preservação e pesquisa, a J.A. Urbanismo concebeu e construiu o Loteamento Jardim Botânico, em São José. Um empreendimento com que integra conforto, segurança e infraestrutura ao meio ambiente.
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Alinea Urbanismo
Localizada na cidade de São José, na Grande Florianópolis, a Alínea Urbanismo trabalha para transformar mercados e levando, para as regiões de seus empreendimentos, urbanização e uma nova dinâmica.
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